O dia 12 julho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

O dia 12 julho na história de Porto Velho, Rondônia, Brasil e Mundo

 

O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

69 99910 8325

12.07.24 - BOM DIA!

RONDÔNIA

1928 – O governador Mário Correia da Costa, (MT) promulga a Lei 991, criando o município de Guajará-Mirim – até então o lugar era chamado “Esperidião Marques”.

1957 – O futebol rondoniense vai de mal a pior, conforme o colunista “Pé de Pato”, citando a necessidade de melhorar os clubes locais. 

1967 – 1) A equipe do delegado Simeão Tavernard prendeu uma quadrilha que aterrorizava o comércio de Porto Velho. 2) Os Correios instalam mais 200 “caixas postais” no Território. 

1972 – O Ministério dos Transportes homologa a erradicação da Madeira-Mamoré.

1982 – Ativado novo trecho da Madeira-Mamoré (Porto Velho/ Teotônio), 25 KMs e, como o 1º (Porto Velho/Sto. Antonio) desde 1981, para fins turísticos.

1987 – Sempre superlotados, a Policlínica Osvaldo Cruz e o Hospital de Base nada receberão da Sesau do repasse de 920  milhões feito pelo INSS ao Estado.

1990 – A Unir vai contar com um Centro de Documentação e Pesquisa Histórica específico para Rondônia, anunciou o reitor José Detoni, da Unir.

HOJE É

Dia do Engenheiro Florestal. Dia de Malala (ONU). 

Católicos celebram Santos Zélia e Luís Matin, São João Gualberto, Santos Nobel e Félix – mártires, 

BRASIL

1980 – Em enquete mundial da revista L’Equipe, Pelé é eleito atleta do século XX. 

MUNDO

1997 - Nasce Malala Yousafzai, a pessoa mais nova a ser laureada com um prêmio Nobel, o da Paz, aos 16 anos. 

1920 – É inaugurado oficialmente o canal do Panamá. 

1982 — O filme E.T. - O Extraterrestre, bate recorde de bilheteria (mais de 100 milhões de dólares) em um mês de exibição.

FOTO DO DIA

A 216 Km de Porto Velho no sentido Acre, está Abunã, a principal estação da EFMM. Autores citam que antes da ferrovia, a vila era ponto de apoio, carga e descarga para seringais brasileiros e bolivianos na região.

Ali, quando o Rio Purus secava, as cargas vindas de Santos, eram levadas a Porto Velho, seguindo de trem até Abunã, de onde, em lombos de burros, seguiam para a capital do Acre (*).

Nos tempos da ferrovia era em Abunã que o trem parava para pernoite – com uma estrutura disponível incluindo hotel e restaurante, conforme o memorialista Aldenor Courinho, nascido na região.

Quando extinta a ferrovia, em 1972, a região caiu em decadência, e os equipamentos deixados “no tempo” transformaram a vila em autêntico “museu a céu aberto” com poucas coisas sendo preservadas.

Foto: Capela de Nossa Senhora Auxiliadora, em Abunã, comunidade da paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro sediada em Vista Alegre do Abunã.  Carlos Alberto Costa

(*) Juscelino Kubitschek, “Por que construí Brasília”, Pág 304)

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