Foto: Freepik
Porto Velho, RO - Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), divulgados nesta 6ª feira (9.set), o acumulado de alertas de desmatamento em agosto foi de 1.661 km², o segundo pior registro da série histórica. A cifra perde apenas para 2019, quando a área contabilizada foi de 1.661 km².
O estado do Pará liderou o número de alertas de desmate no período, seguido do Mato Grosso e Amazonas. O registrado em agosto representa um aumento de 81% em relação ao ano anterior, enquanto o acumulado dos sete meses do ano foi o maior da série histórica, com 7.135 km².
"A destruição ambiental nos últimos anos ganhou velocidade. Estamos fazendo uma volta para o passado para o que há de mais retrógrado. É necessário adotar uma meta de desmatamento zero, além de restabelecer um plano articulado de combate ao desmatamento, e fortalecer uma economia que conviva com a floresta em pé", disse a porta-voz da Amazônia do Greenpeace Brasil, Cristiane Mazzetti.
No mês de setembro, o número de focos de queimada detectados pelo Inpe em apenas oito dias já é 21% maior do que o de todo o mês de setembro do ano passado. O cenário acontece em meio ao avanço da estação seca, o chamado "verão amazônico", e à realização de queimadas ilegais.
Fonte - 030 - SBT News
"A destruição ambiental nos últimos anos ganhou velocidade. Estamos fazendo uma volta para o passado para o que há de mais retrógrado. É necessário adotar uma meta de desmatamento zero, além de restabelecer um plano articulado de combate ao desmatamento, e fortalecer uma economia que conviva com a floresta em pé", disse a porta-voz da Amazônia do Greenpeace Brasil, Cristiane Mazzetti.
No mês de setembro, o número de focos de queimada detectados pelo Inpe em apenas oito dias já é 21% maior do que o de todo o mês de setembro do ano passado. O cenário acontece em meio ao avanço da estação seca, o chamado "verão amazônico", e à realização de queimadas ilegais.
Fonte - 030 - SBT News
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