![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgvDrHA7n3AOJAcxIzzGBT4NlB58_62iIB76tahzcVHWI4TqqwiycggkwTvYUePZYZnR6qns_6F4oK6OiDv9U1mWQfUsg3LDqN3DmTpEZRlU9fbj5BZovvu0qwM9JVUjEMkwOR3-U4LGKmK_GKDK469UH1oz4B8Tbtk0raXh92Y94kMYoartxeTV0H_KQ/s16000/IMG-fd82f4fe-6aff-4b8e-b3d2-d86a199f868b-WhatsApp%20Image%202022-08-30%20at%2010.36.04.jpeg)
No mesmo documento, o Ministério Público requereu como medida cautelar, para que o denunciado seja proibido de se aproximar
Porto Velho, RO - O MPRO, por meio da 37ª Promotoria de Justiça da Capital, denunciou junto a 2ª Vara do Tribunal do Júri da comarca de Porto Velho, o policial federal aposentado, pelo assassinato de sua ex-companheira Rosilene Chaves de Oliveira, crime ocorrido na madrugada de 04 de agosto de 2021, na residência dele.
O Ministério Público constatou que o denunciado matou Rosilene nas condições previstas na qualificadora do feminicídio; por motivo torpe, haja vista que o acusado via a vítima como seu objeto, havendo inclusive, histórico de agressões psicológicas e físicas contra ela; meio cruel, sendo que o acusado impôs a vítima um grande e desnecessário sofrimento decorrente de espancamento e ainda a deixou agonizar durante a overdose de cocaína, e ainda recurso que dificultou a defesa da vítima, eis que ela, além de estar sozinha com ele na casa, encontrava-se em crise de overdose de cocaína, portando não poderia fugir ou tentar qualquer ato para tentar se salvar.
Pedido de Cautelar:
No mesmo documento, o Ministério Público requereu como medida cautelar, para que o denunciado seja proibido de se aproximar e/ou manter qualquer tipo de contato com os informantes e testemunhas. Uma forma também de protegê-los e resguardar a instrução processual que se inicia.
Fonte: Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
0 Comentários